Todos nós sabemos da divergência da igreja com pautas progressistas, o que, obviamente, inclui o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os preceitos tradicionalistas asseveram que qualquer coisa que vá na contramão do que está na bíblia deve ser rechaçado.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
Desta vez, o entrave aconteceu após o padre Vicente Paula Gomes celebrar um casamento homoafetivo, realizado no ano passado. A atitude do religioso foi vista como um acinte à religião.
O líder católico não só levou um sermão das autoridades episcopais como também ficou proibido de celebrar outros casamentos, como forma de punição pelo seu ato. O religioso não poderá realizar nenhum casamento até 8 de dezembro de 2021.
“Sua má conduta na ação celebrativa incentivou a cultura gay, gerando escândalo“, preceitua o documento assinado pelo bispo diocesano de Assis, Dom Argemiro de Azevedo.