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Após caso de censura LGBT, Crivella afirma ser vítima de preconceito

Publicado em 17/09/2019

Depois de tentar censurar a Bienal do Livro por conta de um beijo gay contido em um quadrinho dos Vingadores, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), afirmou que foi ‘injustiçado’ pela mídia por ser evangélico.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Crivella afirmou que a Rede Globo é uma empresa de comunicação que age contra seu governo. Além disso, ele afirmou que não prega sobre política na Igreja.

“Se você notar, por parte da imprensa do Rio, existe um “pré-conceito”. Por quê? Sou um bispo evangélico. Tudo o que digo, absolutamente tudo, já traz uma ideia ao repórter de que ali está falando o bispo com posições bíblicas. Se você for a um culto meu na igreja, com certeza vai ouvir eu pregar o Evangelho. Mas aqui, na prefeitura, não”, disse.

“Para você ter uma ideia, fiz um vídeo e mandei para a Globo, mas eles censuraram. Aliás, tem um artigo que foi publicado hoje [sexta] na Folha, depois de três meses, que foi censurado no Grupo Globo. A Globo é a imprensa da censura”, acrescentou o sobrinho de Edir Macedo.

Ainda durante a entrevista Crivella afirma que não tentou impedir a venda do livro por conta do beijo gay entre os heróis Wiccano e Hukling, mas sim pelo conteúdo que tinha no texto da revistinha.

“O livro diz que um rapaz deveria rebolar o bumbum, coisas do tipo”, disse Crivella. No entanto, o diálogo em questionado pelo prefeito traz “levanta o traseiro daí”, expressão usada como “vamos logo”.

“Se o Cebolinha ou a Mônica, ou o príncipe e a princesa, tivessem dito o que falaram os personagens na ‘Cruzada das Crianças’, teria que ser embalado”, fala o prefeito, ao ver imagens de Mônica e Cebolinha e Branca de Neve e o príncipe aos beijos.

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