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Após ataques contra Parada LGBT, aumenta o clima de ódio e perseguição na Polônia

Publicado em 21/08/2019

Após os ataques realizados contra gays, lésbicas, bissexuais e pessoas transgênero na Parada do Orgulho da cidade de Bialystok, na Polônia, o clima de ódio e perseguição aumentou no país. Em julho, um jornal conservador financiou a distribuição de adesivos de “Zona Livre de LGBTs” para que seus leitores espalhassem pelos locais públicos.

Apesar de ser a ocasião com maior visibilidade (e ataques) até então, os eventos que ocorreram na Parada não foram casos isolados. Uma grande campanha contra uma suposta “ideologia LGBT” foi um dos grandes chamarizes durante a disputa política na região, sobretudo durante o período eleitoral.

Um famoso bispo na Cracóvia, outra importante cidade polonesa, também chamou a comunidade LGBT de uma “praga colorida” durante um evento público de comemoração à derrota dos Nazistas na Polônia. Políticos ultraconservadores, ao redor do mundo, estão comparando a luta pelo direito das pessoas LGBTs às práticas nazistas.

Diversos ministros do governo e políticos conservadores poloneses parabenizaram o bispo pela fala pública, dando legitimidade às afirmações odiosas. Com a proximidade das eleições, a atenção internacional se volta cada vez mais ao país. Recentemente, a Anistia Internacional iniciou uma campanha de solidariedade à comunidade LGBT polonesa.

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