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Antonia Fontenelle sai em defesa de Bolsonaro após críticas de Anitta: “Eu expulsaria do país uma mulher como essa”

Fontenelle criticou o comentário que Anitta fez sobre a rejeição de vacinas do governo

Publicado em 14/05/2021

Nesta sexta-feira (14), através de seu perfil oficial no Instagram, Antonia Fontenelle reagiu às palavras de Anitta sobre as críticas por falta de vacinas contra a Covid-19 no país. Em seus Stories, ela saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro e ainda disse que, se fosse ele, expulsaria a cantora do país. 

Sem papas na língua, Fontenelle fez um post revelando de que lado está após a cantora se pronunciar sobre as informações trazidas à tona pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid, que revelou que o governo federal rejeitou mais de uma dezena de ofertas de vacinas para combater o coronavirus.

Através do Storie, ela escreveu: “Eu já sabia, mas agora a raça de ordinários, almas penadas que desmerecem sua própria pátria, afirmam uma coisa tão séria, foi desmentida pela própria Pfizer“. Fontenelle ainda elogiou Bolsonaro, dizendo: “jairmessiasbolsonaro de fato é um lord, eu no lugar dele expulsaria do meu país uma mulher como essa, por exemplo, que, além de ser um desserviço, propaga meu país de forma negativa. CRIME O NOME DISSO!”. 

As palavras de Anitta formam uma crítica por conta de milhares de brasileiros que foram vítimas da Covid, incluindo o ator e humorista Paulo Gustavo. Em seu Twitter, a cantora, que está nos EUA e que já foi vacinada contra o vírus, publicou: “Milhões de vacinas recusadas. A morte do Paulo Gustavo e de vários outros brasileiros não foi um acaso. Tinha prevenção e foi rejeitada. Meu Deus, meu Deus“.

Em tempo – Vale frisar que o presidente regional da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmou à CPI da Covid, nesta quinta-feira (13), que o governo ignorou três ofertas apresentadas pela empresa em agosto do ano passado para a aquisição de vacinas.  “A oferta de 26 de agosto, como era vinculante, pois estávamos nesse processo com todos os governos do mundo, tinha validade de 15 dias. Passados esses 15 dias, o governo do Brasil não recusou, nem tampouco aceitou a oferta”, afirmou Murillo. O assunto, justamente por ter causado uma polêmica astronômica, fez  o representante da Pfizer ser ‘interpelado’ a respeito pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL) –  “A oferta feita pelo governo em 2020 foi de 6 milhões de doses, como disse o ministro Pazuello, ou de 70 milhões?”. “70 milhões de doses”, respondeu Murillo.

Veja o Stories de Fontenelle no Instagram:

Imagem captada do Stories de Antonia Fontenelle

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