Se você está amando, todo apaixonado, e acha que este sentimento vai durar para sempre, saiba que está condição pode estar com os dias contados, pelo menos é o que concluíram pesquisadores da Faculdade de Medicina da Unam. Eles acreditam que o amor romântico tem prazo de validade.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
O estudo foi liderado por Georgina Montemayor Flores, que comparou o estado em que ficamos mais leves e com borboletas no estômago com uma demência temporal. Ela explica que quando estamos apaixonados, liberamos uma substância que nos faz pensar na pessoa amada.
Leia Mais:
Após receber prêmio, Fernanda Gentil ganha beijo de namorada orgulhosa
Após censura, espetáculo que retrata Jesus trans volta a São Paulo
Porém, Flores acredita que nada disso é passível de durar uma eternidade, e sim, no máximo alguns anos. “Costuma durar no máximo quatro anos ou até que apareça outra pessoa para despertar uma paixão ainda maior.”, afirmou.
Mas calma, não precisa entrar em pânico, e nem torcer o nariz, já que a pesquisadora ressalta que após o período da louca paixão e do romantismo, o afeto entre os casais permanece, mas o amor mesmo ele vai embora. E aí, concordam?