Em meio a semana da visibilidade trans, um adolescente de 16 anos, de Vitória, recebeu uma decisão judicial para retificar o seu, então nome social, Artur, em todos os seus documentos oficiais na sua escola, este inclusive, respeitado pelos colegas e professores em sala de aula.
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A sentença foi divulgada no último dia 19, e ficou acordado que a escola em questão aceite a mudança de nome nos registros escolares do aluno, o que tornou o primeiro caso do gênero acatado pela instituição.
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A decisão foi publicada pela 1ª Vara da Infância e da Juventude de Vitória. O processo corria por meio de ação civil da Defensoria Pública do Espírito Santo (DPES) por meio do Núcleo de Direitos Humanos, que tem ajudado em todos os esforços na assistência ao adolescente.