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“A maioria dos gays vota em mim” afirma Jair Bolsonaro

Publicado em 28/10/2017

Um dos favoritos nas pesquisas para as eleições presidenciáveis em 2018, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a ser assunto nas redes sociais nesta sexta-feira (dia 27). Sempre rendendo polêmicas por causa de suas declarações provocativas dirigidas à comunidade LGBT, Bolsonaro afirmou que têm muitos homossexuais que estão a seu favor.

“A maioria dos gays é simpática a mim; e vota em mim. Quem não tem um parente, um amigo [homossexual]. Todo dia recebo mensagens no meu WhatsApp falando: ‘Sou gay e estou contigo’. Não adianta você ser hétero ou gay, você não vai ser feliz nunca se não tiver emprego, uma economia ajustada e não tiver como conviver pacificamente no Brasil”.

Em entrevista ao programa “Mariana Godoy Entrevista”, o deputado que é considerado de extrema direita negou o rótulo e ressaltou:

“Neonazistas não vão encontrar eco em mim com as propostas deles de jeito nenhum” afirmou.

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Após visitar o Museu do Holocausto em Israel recentemente, Bolsonaro ainda relembrou a emoção que sentiu ao “ver o que aconteceu de verdade” e comparou o governo do PT ao nazismo.

“Hitler desarmou os judeus antes de partir para uma ditadura e o governo do PT também desarmou o povo brasileiro. A Venezuela também fez isso com seu povo em 2014 e olha o que está acontecendo lá. Sou pró-armas, não quero jamais falar em ditadura”, comentou. Ainda sobre o assunto afirmou: “Não quero Lula preso, quero Lula julgado. Nossa justiça não pode continuar sendo tão morosa como é”.

Elogiando as leis dos Estados Unidos, o deputado criticou “a política de direitos humanos no Brasil, voltada para defender bandidos” e frizou a importância de se adotar uma outra legislação.

“O que a Polícia, tanto Militar quanto Civil, tem que ter é o excludente de ilicitude. Em operação, havendo reação, ela tem o direito de matar. Se matar, com dois, três ou vinte tiros, ela responde, mas não há punição. Enquanto não dermos essa carta branca para o policial atirar para matar, não teremos como reduzir a violência no Brasil. O ser humano só respeita o que teme”.

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