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“Na imigração, disseram ao policial que sou a Beyoncé brasileira”, diz Claudia Leitte

Publicado em 10/01/2020

Com suas divulgações a todo vapor e trabalhando bastante, Claudia Leitte garante que não passa despercebida no exterior. Segundo a musa, o assédio é grande, devido ao número exorbitante de brasileiros residindo lá fora.

Eu não conheço rotina. Enquanto estou amamentando, aproveito para compor. Eu me inspiro, escrevo a música e já agendo o estúdio para gravar. Mas meus filhos têm que ter rotina. Eles precisam ter a noção de que é importante ter uma base na vida. Chega uma hora em que não dá mais para ficar estendendo uma tendinha em tudo quanto é lugar, como eu fazia. A decisão de aportar e estar mais tempo em Los Angeles veio da necessidade de estabelecer essa rotina para a minha família. Eu poderia ficar no ir e vir constantes, mas eles não”, disse ao Extra.

“Não tem anonimato lá fora, não. Em Miami, o assédio é até maior que em Los Angeles, porque tem mais brasileiros. Se estou num dia meio carente, vou ao shopping e, ôxe, lá de cima da escada o povo já começa a gritar meu nome. Entrei no avião de volta pra cá, e o pessoal fazia “ola” (risos). É massa! Sinto que eles ficam felizes quando me veem, saudosos do Brasil. Na imigração, disseram ao policial que sou “a Beyoncé brasileira”. Ui, que responsabilidade! Fico orgulhosa, não vou mentir“, diz a cantora sobre o assédio no exterior.  

Além do mais, a famosa divulgou nesta sexta-feira (3) o clipe de seu mais novo single, Perigosinha, que já era muito esperado por fãs. A canção faz parte do EP Bandera Move.

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