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Keila Simpson comenta sobre ser trans na terceira idade: “queremos ser reconhecidas”

Publicado em 30/01/2020

Keila Simpson relatou como é ser trans na terceira idade. E a sensação de ser a primeira travesti a ser eleita para presidir o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e a Promoção dos Direitos LGBT.

“Quando a pessoa passa dos 60 anos, os enfrentamentos chegam independente do gênero, seja para incluir, respeitar ou atender às especificidades. Quando pensa em trans na terceira idade, já tem toda a negação, são as mesmas exclusões agravadas ao quadrado”, declara Keila.

De acordo com a Agência AIDS, em 2014, Keila ainda foi condecorada com o prêmio Direitos Humanos, recebido diretamente das mãos da então presidente Dilma Rousseff.

Ela também falou sobre o dia Nacional da Visibilidade Trans, 29 de Janeiro.
“A visibilidade positiva é trazer a mensagem que queremos, ou seja, sermos vistas e compreendidas como somos, sem falsos moralismos ou coisa que o valham, pois quando essa população é visibilizada quase tão somente mostram o lado negativo da história.
Protestaremos também contra a violência que impera na nossa população, tanto a letal como a social, pois elas acabam impedindo que essas pessoas sigam suas vidas e as afastam dos serviços básicos, como acesso à saúde, emprego e educação”, ela também foi uma da pioneiras a lutar pelo direito do nome social.
“Escolhemos esta bandeira por entender que o respeito ao nome civil de todas e todos é luta primordial. Queremos ser reconhecidas e reconhecidos, segundo o nome que escolhemos”, disse Keila que hoje também exerce a presidência do ANTRA, Articulação Nacional de Travestis e Transexuais”, disse a mulher.

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