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“É patético falar que sou homofóbico”, diz Paulo Gustavo após polêmica de beijo gay

Publicado em 15/01/2020

Sucesso nos cinemas com o filme Minha Mãe é uma Peça 3, o comediante Paulo Gustavo voltou a falar sobre as acusações de homofobia que recebeu antes mesmo do filme ser lançado nos cinemas.

Em entrevista ao site Metrópoles, Paulo Gustavo, falou que as consequências do caso de censura ocorrido da Bienal do Livro do Rio respingaram nele, mesmo sendo uma pessoa que vive abertamente sendo gay.

“As pessoas entraram em contato com essa coisa de se precipitar, de como a gente não pode acreditar em qualquer coisa que está na internet. Aquela censura do Crivella espirrou no meu filme, que não tinha nada a ver”, disse.

“Fiquei uns cinco dias [sendo] homofóbico na internet. Justo eu que sou uma bandeira ambulante: sou casado com outro homem, tenho filho, faço personagens gays, dou emprego para LGBTs. É patético falar que sou homofóbico”, completou Paulo.

Mesmo dando continuação ao sucesso dos outros longas, o terceiro filme da franquia acaba terminando com um tom de despedida. Segundo o ator, não há previsão de retorno às telonas com a personagem de Dona Hermínia.

“Acho que é o último longa, não gosto de dar um ponto final em nada. Vai que daqui a quatro anos quero fazer o Minha Mãe É Uma Peça 4. Tudo na minha vida profissional é com coração. Deixa a vida me levar. Mas outro filme demoraria um pouquinho. Vamos deixar a Dona Hermínia descansar”, disse.

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