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Julgamento de padrasto que ocultou corpo de enteado é suspenso no interior de São Paulo

Publicado em 28/11/2019

De acordo com o G1, a justiça suspendeu nesta quarta-feira (27), o julgamento de Alex Canteli Pereira, incriminado por queimar o corpo do enteado, o jovem Itaberli Lozano, de 17 anos, no interior de São Paulo, em dezembro de 2016. Alex deixou a sala do júri no Fórum de Ribeirão Preto(SP).

Itaberli era gay, e, dias antes de ser morto, fez um post dizendo que havia sido agredido pela mãe por ser homossexual. Durante a investigação, testemunhas disseram à Polícia Civil que mãe e filho não se davam bem. O corpo da vítima foi encontrado após 10 dias do crime.

A decisão foi tomada depois que o advogado Hamilton Paulino Pereira Júnior abandonou a defesa de Alex, que justifica como um conflito de interesses, já que representa a gerente de compras Tatiana Ferreira Lozano Pereira, outra acusada do mesmo crime.

O promotor Eliseu José Berardo Gonçalves, que faz parte do júri, explicou que o réu deve ser julgado em outra data, ainda não definida. O padrasto acusado do crime deve conseguir um novo advogado, mas, caso isso não aconteça em tempo curto, a justiça pode nomear um defensor.

A mãe da vítima foi presa, no dia 11 de janeiro de 2017. Tatiana relatou o crime, mas disse que agiu após o filho falar que a mataria. Ela alega que ele era usuário de drogas. O padrasto também dissertou sobre ter ocultado o corpo do adolescente.

Tatiana mudou a sua fala e, em novo depoimento, contou à Polícia Civil que seu filho foi morto por três usuários de drogas, mas o novo depoimento não convenceu a polícia. Helton que é o delegado do caso, acredita que esses três supostos jovens foram comparsas do crime aliados à Tatiana.

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