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Após lançar Pocnejo, Gabeu diz: “ouvi que sertanejo não é para gay”

Publicado em 23/11/2019

Fugindo da tradicionalidade do sertanejo, o cantor Gabeu, filho de Solimões, tem surpreendido com sua subversão no cenário musical. Tratando de assuntos do universo LGBTQ+, o artista disse ter sofrido preconceito.

Em entrevista para a revista Rolling Stone, Gabeu falou sobre os desafios do início da carreira e de todas as suas influências. Segundo o artista, ele chegou a ouvir que “o sertanejo não era lugar de gay”.

“Sempre cantei e gostei da música pop e sempre quis trabalhar com música. Durante muito tempo pensei em até cantar pop por ser um ambiente mais aberto. Pensei no sertanejo por causa do meu pai”, disse ele, que tem uma relação bem aberta com Solimões.

E continuou: “Hoje tem muitos LGBTs na música além do pop, então, eu pensei ‘Há LGBTs em todos os ritmos, por que não tem no sertanejo?’. Me arrisquei nisso. Ouvi muito que sertanejo não é para gay, mas pensei, ‘por que não?'”.

Ainda no início da carreira, Gabeu ainda comentou sobre sempre ser lembrado como o “filho gay do solimões”. “Eu entendo, é uma maneira das pessoas me conhecerem. Então me ajudou muito conseguir acessar os lugares por conta do meu pai. Talvez isso me incomode a longo prazo”.

Nesta sexta-feira (22), Gabeu lançou o clipe de seu mais novo single, Sugar Daddy. No clipe, o artista vive uma relação conturbada com um homem mais velho, fazendo uma crítica as relações abusivas e heteronormativas.

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