Sam Alves chegou a se aventurar no The Voice dos Estados Unidos, mas foi na versão brasileira que encontrou sua plataforma para ficar famoso. O músico venceu a segunda temporada no time de Cláudia Leitte. Recém assumido homossexual, ele também tem se aventurado no Uber.
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Por conta de dirigir nesse aplicativo de transporte particular, muito se especulou sobre seu futuro na música, se ele conseguiria conciliar as duas carreiras. No stories do Instagram, de acordo com o RD1, ele contou o seguinte:
“Eu sei que muitos acham que eu deveria ignorar, mas eu não gosto de ver que denigrem minha imagem como cantor dando a entender que eu não tenho mais carreira na música e não pretendo prosseguir. Não tem nada a ver noticiarem sobre Uber. Isso não diminui ninguém.
Em seguida, falou mais sobre a nova profissão e seu histórico nela: “Meu pai é Uber, tenho amigos que fazem Uber como único trabalho e aqui nos EUA é a renda deles. Aqui nos EUA é normal até advogado fazer Uber a caminho do trabalho para ajudar na gasolina“.
Por fim, explicou como isso entra na sua carreira musical: “Cantores faturam a maior parte da venda de shows. Mas existem outras rendas como o dinheiro das músicas, publicidade, etc. Meu custo de vida aqui nos EUA é bem menor que no Brasil. Aqui se vive bem com menos. E ainda recebo dinheiro de minhas músicas. E de vez em quando faço um Uber para maximizar a minha renda. Fui ao Brasil em junho realizar dois shows, e continuo trabalhando nos futuros projetos cantando”.