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Casamentos homossexuais registram aumento em região de Piracicaba

Desde que o casamento homossexual foi permitido no Brasil, se observa o movimento — mesmo que mais lento que os demais — de aumento dessas uniões. Na região da cidade paulista de Piracicaba foi feito um levantamento que traz dados animadores.

Como explica o G1, de acordo com a Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análise de Dados), a região contou com 77 casamentos homoafetivo. O número é produto de uma análise de mais outras 10 cidades: Capivari, Charqueada, Cosmópolis, Limeira, Nova Odessa, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste, São Pedro e Engenheiro Coelho.

Piracicaba, por encabeçar o grupo, foi a cidade com mais casamentos, no total 22. Na maioria das cidades, o casamento entre mulheres foram mais numerosos. Ainda de acordo com o levantamento, se comparar 2017 com 2018 — ano de análise — se observa um aumento de 67% nas uniões.

Taiwan é o primeiro país asiático a liberar o casamento LGBT (Foto: Reprodução/Internet)
Taiwan é o primeiro país asiático a liberar o casamento LGBT (Foto: Reprodução/Internet)

Após se negar a registrar casamento homoafetivo, escrivã é condenada a pagar $225 mil dólares em multas

Kim Davis, escrivã do Kentucky, nos Estados Unidos, foi condenada a arcar com multas de cerca de 225 mil dólares (quase um milhão de reais) em decorrência das vezes em que se negou a registrar uniões homoafetivas no cartório em que trabalhava.

Kim se tornou conhecida em 2015, quando começou a se negar a registrar os pedidos de casamento gay, contrariando a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de aprovar o casamento igualitário em todo o país.

A escrivã afirmava que registrar essas uniões iria contra suas convicções pessoais e religiosas, já que elas seriam “contra a lei de Deus”. Por desrespeitar a lei enquanto ocupante de um cargo público, Kim foi condenada a cinco dias de prisão na mesma época.

Kim Davis apelou na justiça e o processo foi até a última instância. Recentemente, o Estado do Kentucky foi condenado a arcar com a multa. Entretanto, o representante do governo local alegou inocência, já que a escrivã agiu por conduta pessoal. A justificativa foi acatada pelo juízo e agora Kim Davis terá que pagar a multa de 225 mil dólares sozinha. O tribunal também garantiu o direito de casais que se sentiram lesados também processarem a servidora pública.

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