Uma nova propaganda do picolé Magnum está causando polêmica nos Estados Unidos! A empresa, que já apoiou a comunidade LGBT anteriormente, tentou trazer visibilidade para as leis que criminalizam a sexualidade ao redor do mundo. Entretanto, falhou miseravelmente na proposta. Entenda!
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Pandemia faz quatro anos e traz mudanças nos relacionamentos
- A Comunidade LGBTQIA+ e o Mundo Do Trabalho
- Livro nacional gay mostra lado inédito do Brasil
A campanha foi veiculada através do Spotify e apresentava o conceito de “guilty pleasure”, termo utilizado para pequenos prazeres da vida que nós nos sentimos culpados de realizar, como fugir da dieta, ouvir uma música de qualidade duvidosa ou passar a tarde no sofá, por exemplo.
A narração, entretanto, trazia um homem afirmando que seu “guilty pleasure” era abraçar seu namorado, já que em seu país um simples abraço poderia causar até dez anos de prisão.
Assim que foi ao ar, a campanha foi duramente criticada pelos internautas, que consideraram a comparação inapropriada. Afinal de contas, a situação não trata de um “prazer culposo”, mas da violação dos direitos LGBT, assunto que deve ser tratado com máxima responsabilidade – e não comparado com o prazer de comer um picolé ou para divulgar uma marca.
Ainda, ninguém deveria se sentir culpado por ser homossexual. Close errado!
E aí? Qual a sua opinião sobre a propaganda?