Juntos há oito anos, o casal gay Michael e Malachi decidiram viver algo diferente. Agora os dois viraram atores de vídeos homoeróticos, que são produzidos por eles mesmo mesmos, o famoso vídeo “amador”.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
A decisão aconteceu logo após Michael passar por uma dificuldade financeira e alguns seguidores do Instagram darem a ideia deles se inscreverem no site Just For Fans, onde poderia postar vídeos eróticos em troca de dinheiro.
Apesar de parecer algo fácil, o britânico confessou que demorou um pouco para se acostumar com a ideia de se expor em troca de dinheiro. Mas que em seguida a ideia chegou até a apimentar a relação.
“Foi estranho a princípio, e mais ainda ver que isso acabou nos tornando mais ligados e fortificou nosso relacionamento além de apimentar as coisas. Sexo é legal, nos divertimos, rimos, dividimos. Não podia ser melhor! E ele sabe que meu coração é só dele!”, disse Malachi.
Depois de alguns anos usando a plataforma, Michael conta que ele e namorado ficam felizes de serem um dos poucos da plataforma com conteúdo ‘original’, já que muitos usuários ainda seguem um certo ‘padrão de beleza’ e eles são mais ‘normais’.
“Amo que a gente faça isso porque vejo que somos caras normais, com corpos normais e que podemos ser sexy e desejados também!”, afirmou. E continuou: “Acredito que exista uma mensagem positiva aí, de que você não precisa ter um abdômen trincado pra ser desejado. Pode ser confiante e sexy do seu próprio jeito!”.