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Banda ‘Sapataria’ quer levar representatividade lésbica para o punk-rock

Publicado em 02/05/2019

Com letras que abordam o amor lésbico, machismo, assédio moral e feminismo, a banda ‘Sapataria‘, que é composta inteiramente por garotas lésbicas, tem chamado atenção da cena do punk-rock paulistano.

Formada desde 2016, a banda, que tem influências na cena riot grrrl, punk e hardcore, quer mostrar um lado diferente da mulher lésbica na música. “Acho que a Sapataria trás de novo para lésbicas na música e no hardcore, o fato de reivindicarmos a lesbianidade do início ao fim. Esse é nosso tema número um”, disse a integrante, Isa.

Ainda sem contrato com nenhuma gravadora, o grupo lançou em 2018, de forma totalmente artesanal, o primeiro projeto independente grupo. O EP, que pode ser encontrado em todas as plataformas digitais, leva o mesmo nome da banda: ‘Sapataria’.

“[O EP é] 100% independente, as cópias foram gravadas no computador de casa e conseguimos gravar juntando o dinheiro da venda de camisetas que fazemos em todos os shows”, conta Mariana.

Apesar de relativamente nova, a banda já tem encontrado dificuldade por ser um grupo abertamente LGBT. Segundo a integrante Zu, falta oportunidade para a Sapataria começar a tocar em festivais fora da comunidade lésbica ou feminista. “Espero que com o tempo os produtores deem mais atenção a esse aspecto, porque os LGBTs são um grande público do rock ao funk, e falta muita representatividade e protagonismo nesse aspecto’, disse.

A história da ‘Sapataria’ lembra um pouco de outro grupo roqueiro LGBT, o ‘GayC/DC’. Inteiramente formado por homens gays, o grupo tem feito bastante sucesso em bares de Los Angeles, como cover da banda AC/DC.

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