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Deputado Federal, Eli Borges afirma: “As igrejas acolhem mais os homossexuais que os grupos LGBT”

Publicado em 13/04/2019

O deputado federal ELI BORGES (SD-TO) participou da reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados nesta quarta (10). Na reunião, falou com a Ministras Damares Alves, que mostrou aos deputados um pouco dos trabalhos de sua pasta.

Evidentemente que, as críticas direcionadas ao atual governo foram incisivas, mas o parlamentar não deixou de manifestar que a culpa do cenário atual é dos governos anteriores.
“Ouvi algumas coisas aqui que vai me assustando. Parece que o Brasil não foi governador por um grupo, por um período longo, que não deixou nenhuma herança. Parece que deixaram um paraíso e que, em um pouco de tempo, alguém desfez este paraíso. Isso não é verdade” .

Nós não podemos assumir essa herança. O governo Bolsonaro tem apenas 100 dias. Por favor!”, clamou o deputado do Solidariedade. “É preciso deixar isso claro”, completou.

O parlamentar discorreu também sobre programas sociais, visando abarcar grupos LGBTQI+. O deputado contestou uma deputada da casa que afirmou que, homossexuais não têm acesso a empregos dignos e acabam ficando submersos.
“Isso não é verdade. Olha os resultados de concursos de Norte a Leste e vão ver que eles estão passando e concurso e concorrem com o mesmo direito que os outros têm, porque a Constituição Federal diz que todos são iguais perante a Lei e não dá para criar um segmento superior a outro”.

A relação da igreja com a homossexualidade

Logo após, falou da relação entre a igreja e grupos LGBTs. Não obstante, as igrejas, muitas vezes, são vistas como discriminatórias e conhecidas por coibir a sexualidade de outrem. Contudo, Eli afirmou que as igrejas têm sido muito acalentadoras com LGBTs. “Eu quero provar para vocês que as igrejas acolhem muito mais pessoas homoafetivas do que vocês, com toda a organização que tem. Quero que me tragam os números, que eu tenho como provar também”, se posicionou.

Ele, como pastor evangélico, deixou claro que não há esse ódio que afirmam que os cristãos sentem dos homossexuais. “Eu não estou vendo pastores e nem padres exercitando esse ódio”, declarou.

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