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Artista trans, Alice Pereira retrata processo de transição em HQ: “A arteterapia existe”

Publicado em 14/02/2019

Engenheira de 44 anos, Alice Pereira contou ao Universa como expressou o seu processo de transição por meio da arte. Apesar de ter dado início ao processo depois de seu segundo casamento, em 2016, ela conta que o primeiro contato que teve com esse pensamento foi aos 9 anos de idade. Aline conta que, naquela idade, percebeu semelhanças com  a transformista Rogéria, que assistiu na TV.

Esse momento importante e vários outros que são relevantes para sua aceitação enquanto transexual, Alice transformou em HQs. Agora, ela pede ajuda para financiar seu quadrinho autobiográfico Pequenas Felicidades Trans.

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A ilustradora pretende conseguir R$6,3 mil para o financiamento do projeto. A campanha está disponível na internet. Para o Huffpost, a artista falou mais sobre sua relação com a arte. “Todo mundo precisa de arte, que é uma forma de se expressar fora das coisas burocráticas, do dia a dia; é uma forma de você voltar para a infância. Acho que para as pessoas trans a arte é necessária, sim, mas também para todo mundo. A arteterapia existe“, afirmou.

As nossas histórias precisam ser contadas pela gente, senão acaba ficando uma visão externa sobre a nossa vida, carregada pelos mesmos estereótipos, que às vezes é até ofensiva, distante e desumanizada. Quando você coloca aquela realidade mais próxima e a apresenta com autenticidade, como nos quadrinhos, você também atrai quem não conhece pessoas trans“, completou Alice Pereira.

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