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Theodoro Cochrane relembra bullying na infância: “Criei minhas defesas”

Publicado em 12/01/2019

Intérprete de Adamastor em O Sétimo Guardião, Theodoro Cochrane relembra como lidou com problemas na adolescência. Em conversa com o Gshow, o filho de Marília Gabriela falou sobre já ter sofrido bullying e preconceitos por ser quem é.

“Já senti na pele o preconceito e fico imaginando quem não teve toda a estrutura familiar e psicológica que eu tive. É muito grave! Passei uma infância inteira sendo julgado por ser quem eu sou, por ter a mãe que tenho e por ser diferente”, desabafou. “Aprendi a lidar com os julgamentos e acabei criando as minhas defesas. Responder na hora certa e falando o que deve ser importante para mim. Por mais que você se sinta fora do padrão, o importante é buscar a sua felicidade.”

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Na ocasião, o ator de 40 anos relacionou sua vivência pessoal com o papel de seu personagem na novela das 21h, da TV Globo. “É um papel na TV com uma grande responsabilidade. Acho importante mostrar a diversidade para que haja mais respeito. O Brasil é muito grande e ainda há muitas regiões extremamente preconceituosas por não terem conhecimento.”

Argumentando que a sexualidade de cada indivíduo só diz respeito a ele mesmo, Cochrane comenta sobre as pessoas que questionam a vida alheia. “É uma curiosidade da sociedade e um questionamento antigo, sendo um eterno tabu. Eu sou parecido em vários aspectos com o personagem e acredito que todos nós caminhamos para a igualdade. A raça ou o gênero não deveria importar tanto.”

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No que se refere a sua carreira, Theodoro Cochrane diz só ter razões para se orgulhar. “Cresci nos bastidores da TV acompanhando a minha mãe e sou muito realizado profissionalmente. Vivo uma fase especial e só tenho a agradecer as oportunidades que recebo.”

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