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Cidade da Itália rejeita registro dos filhos gêmeos de mães lésbicas

Publicado em 02/01/2019

Serena Galassi e Giada Buldrini realizaram inseminação heteróloga há cerca de seis anos, na Espanha. O resultado foi positivo e nasceram dois gêmeos no ano seguinte, em 2013. Moradoras de Riccione, na Itália, as mães lésbicas tentaram registrar, há algumas semanas, os filhos com o nome das duas. No entanto, o município da região da Emília-Romanha rejeitou o pedido.

De acordo com a Terra, todo o processo foi feito em conjunto. Serena e Giada aproveitaram o espermatozoide doado a um centro especializado. Os óvulos foram doados por Giada, e, depois de fertilizados, foram implantados no útero de Serena. Mesmo assim, o cartório da cidade não cedeu.

A alegação diz que somente Serena, por ter passado pelo processo de gestação, é a mãe. Advogada das duas mulheres, Katia Buldrini entrou com uma apelação referente ao caso na Corte de Rimini.

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A prefeita da cidade de Riccione, Renata Tosi, se pronunciou sobre o acontecimento. De acordo com ela, a decisão foi tomada de acordo com as leis da Itália, as quais não preveem o reconhecimento dos filhos e filhas de casais homoafetivos. “Aplicamos apenas a lei e a lei não prevê duas mães”, afirmou.

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