Angela Gutiérrez foi escolhida por unanimidade a presidente da Academia Cearense de Letras (ACL). Esta é a primeira vez, em 124 anos, que a Casa será comandada por uma mulher.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mastectomia: o que é e a importância para pessoas trans
- Young Royals estreia última temporada na Netflix
- Pandemia faz quatro anos e traz mudanças nos relacionamentos
A escritora ocupa a cadeira de número 18 desde 1996. Ela é a bisneta do primeiro presidente da Academia, Tomás Pompeu de Sousa Brasil. “Tenho o sentimento bom de que estou dando continuidade a um processo. Pretendo dar foco a autores cearenses de diferentes setores da sociedade, aproximando a Academia das pessoas.”, disse em entrevista ao Diário do Nordeste.
LEIA MAIS:
Esporte Clube Bahia anuncia campanha de visibilidade a torcedores trans
Prefeitura de Salvador abre vagas para atuação contra racismo, LGBTfobia e machismo no Carnaval
A nova presidente que ocupa o cargo até o final de 2020. Ela comentou como ser a primeira do sexo feminino, pode abrir espaço para outras mulheres ocupar o mesmo cargo no futuro.
“Quando uma mulher abre uma porta, ela não abre só para ela, mas deixa aberta para as outras.”, disse ela que promete criar iniciativas para incluir também autores negros, indígenas e LGBTs.