O ator Gil Coelho, atualmente no ar na novela bíblica “Jesus”, disse acreditar que “o Brasil ainda tem um pouco de preconceito”.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Homofobia Velada
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
Coelho, que recentemente ganhou os noticiários ao ser clicado beijando o ator Maurício Destri, abordou a intolerância da sociedade, ao falar sobre personagens queer que já interpretou na dramaturgia, como Rafael, na série (Des)encontros, que foi ao ar no canal Sony.
Leia mais:
Câncer de mama afeta 1% da população masculina
Fernanda Gentil revela como lida com os haters nas redes sociais
Ao ser questionado sobre a reação do público, Gil afirmou que recebe muitas mensagens dos internautas.
“As pessoas dizem que é lindo eu estar representando o Rafa. Ele é um cara que tem muito amor. Acho que não tem diferença, sabe. Acho que o Brasil ainda tem um pouco de preconceito”, opinou ao Observatório da Televisão.
“Quando fiz A Lei do Amor (2016-2017, TV Globo), na faixa das 21h, o Wesley também era um personagem homossexual. Ele tinha uma filha e se apaixonou por um homem, que faleceu, e aí começou a se relacionar com outro homem. Ali a relação já foi vista de uma forma mais natural, até porque é normal, né?! E eu acho ótimo. Tem que ser cada vez mais abordado mesmo. Não existe diferença nenhuma”, completou o ator.