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Após lésbicas serem punidas, políticos da Malásia pedem descriminalização da homossexualidade

Publicado em 05/09/2018

Na última segunda-feira, 3, duas mulheres lésbicas foram açoitadas com seis chibatadas na Malásia, após serem flagradas tentando manter relações homoafetivas.

A determinação da Justiça malaia, que é regida pela lei da Sharia, provocou revolta e várias entidades internacionais que atuam em prol dos direitos humanos criticaram o conservadorismo do país.

Com a repercussão do caso na imprensa internacional, alguns parlamentares que são contrários a esse tipo de punição, se posicionaram pedindo a descriminalização da homossexualidade na Malásia.

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Charles Santiago, parlamentar de Selangor, afirmou que o atual governo foi eleito “na permissão da inclusão” e deve, portanto, revogar todas as leis que criminalizam relações entre pessoas do mesmo sexo.

“Precisamos parar de segmentar a comunidade LGBT. Precisamos parar de invadir sua privacidade. Precisa parar de abusar deles. Precisamos crescer como sociedade e aprender a abraçar a diversidade”, disse o político.

Já Khairy Jamaluddin, de Rembau, pontuou que “o Islã nos ensina a cuidar da dignidade de cada ser humano”. Hannah Yeoh, representante de Segambut, ressaltou que “a educação não funciona dessa maneira”.

 

 

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