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Ativista protesta contra morte de mulheres trans nos EUA em bolo de aniversário

Publicado em 22/06/2018

A ativista trans Ashlee Marie Preston utilizou o seu aniversário de 34 anos para fazer um protesto contra a discriminação que tantas mulheres trans costumam sofrer diariamente nos Estados Unidos. Em seu bolo, ela estampou imagens de 77 transexuais negras que foram assassinadas vítimas de crimes de ódio no país, que tinham a mesma idade que ela, quando tiveram suas vidas ceifadas.

De acordo com organizações de direitos da população trans, a média de vida das pessoas trans norte-americanas é de 35 anos. Em seu perfil no Instagram, Ashlee, que também é advogada fez um desabafo surpreendente no qual afirmou que assim como todas elas, também não viveria mais um ano de vida.

“Estou lançando hoje a campanha ‘Prospere Além dos 35’ para ajudar mulheres trans negras a se imaginarem em outro lugar que não seja no caixão”, escreveu no post que mostra a guloseima presente na sua festa.

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Em entrevista ao HuffPost USA, no entanto, Ashlee tratou o tema com leveza. “Estou de dieta desde fevereiro. Então pensei: ‘Já que é para quebrar o regime e comer bolo, que seja por uma boa causa”, afirmou.

No Brasil, a realidade não é diferente. Entidades voltadas para a segurança de travestis e transexuais alegam que por aqui a expectativa de vida também é de 35 anos. A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) estima que uma pessoa trans morre a cada 48 horas.

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