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Investigação da morte de Prince conclui que cantor foi vítima de pílulas falsas

Publicado em 20/04/2018

Dois anos após a morte de Prince, causada por uma overdose em 2016, a investigação foi concluída sem indiciar ninguém criminalmente. O anuncio foi feito pela procuradoria de Carver Conty, em Minnesota, na quinta-feira (19).

O médico Michael Todd Schulenberg que receitou o medicamento opioide para Prince ilegalmente, foi multado em US$ 30 mil – pouco mais de 100 mil reais. A procuradoria alegou que a morte do cantor não foi em decorrência das drogas receitadas pelo profissional de saúde. A causa teria sido uma consequência de pílulas falsificadas de Vicodin, no qual haviam o opioide fentanil.

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Os procuradores não conseguiram descobrir a origem das pílulas e nem quem as forneceu ao cantor.  A procuradoria alegou ainda que, provavelmente, Prince não tinha ciência de que as pílulas de Vicodin possuíam fentanil. Um exame mostrou um nível “excessivamente alto” da substância em seu corpo quando ele morreu.

Ícone dos anos 1980, o cantor Prince morreu em 21 de abril de 2016, em sua casa, no estado de Minesota, nos Estados Unidos. Prince explodiu nas paradas de sucesso com o álbum “Purple Rain” (1984), considerado um dos melhores trabalhos fonográficos de todos os tempos.

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