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Após Tiffany, jogadora trans passa a defender Chapecó no vôlei de praia

Publicado em 26/01/2018

Em meio à polêmica da contratação da jogadora de vôlei trans Tiffany Abreu, do time de Bauru, e que irá participar da Superliga feminina do esporte, sendo alvo de uma discussão se há vantagem por ter uma estrutura biologicamente masculina, outra atleta transgênero desta vez da praia também irá integrar uma equipe da modalidade.

Carla Lissarassa, de 27 anos, irá defender o Chapecó para o mundo, ela está convocada para representar o Brasil, ao lado da campeã mundial Juliana, no Gay Games, que este ano será sediado em Paris. Em entrevista ao site do SporTV, que comemorou dar a visibilidade ao trabalho de atletas como ela.

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“Essa inclusão da gente no esporte mostra o quão somos iguais às demais pessoas, à sociedade em si. Mostra que a gente é capaz de estar conquistando o nosso espaço, realizando nosso sonho, diferente de a gente ser trans, de ser gay, homossexual.”, afirmou.

Carol também falou sobre a importância da entrada de Tiffany no vôlei brasileiro. “A Tiffany me representa. Ela representa toda comunidade LGBT. Por mais polêmico que está sendo, ela está a favor da lei, então ela tem a lei que está amparando ela, que está fazendo bonito, representando a gente. As pessoas falam muito de ela ser trans e tudo o mais. Mas, acima de tudo isso, ela é uma excelente jogadora”, elogiou.

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