O Tribunal Constitucional da Indonésia, composto por nove juízes, rejeitou em sua maioria do painel, os argumentos de um grupo conservador que pediu para ilegalizar relações sexuais gays e extraconjugais.
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A Aliança do Amor Familiar apresentou o caso, que foi negado pelos desembargadores sob a justificativa que não cabia ao tribunal criminalizar os comportamentos privados dos seus cidadãos.
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Advogados acreditavam que a corte pudesse decidir a favor da ilegalização. Porém, a prática significaria um retrocesso aos Direitos Humanos no país, considerado o maior de cultura mulçulmana do mundo.