O príncipe George, filho da duquesa de Cambridge Kate Middleton e o príncipe William, tem apenas quatro anos, mas a sua sexualidade tem sido alvo de questionamentos desde o meio do ano, após o garoto ser flagrado em poses consideradas por muitos “afeminadas”. Agora o herdeiro da família real britânica é o centro de uma corrente feita por um padre para que ele seja, de fato, homossexual.
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De acordo com o religioso, o fato do príncipe George ser gay ajudaria na normatização do casamento homoafetivo na Inglaterra, através da igreja Anglicana “Existe a opção de rezar, na privacidade de seus corações (ou, em público, caso se atrevam), para que o Senhor abençoe o príncipe George com o amor, quando crescer, de um bom jovem cavalheiro”, escreveu ele em um blog.
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“Um casamento real ajudará a solucionar as coisas de maneira incrivelmente fácil, apesar de termos que esperar 25 anos para que isso aconteça”, completou.
A proposta do padre não foi bem aceita entre os ingleses mais conservadores, que chegou a ser considerada “desagradável e desestabilizadora e equivale a uma maldição”, pelo antigo capelão da rainha Elizabeth II, bisavó de George, Gavin Ashenden.