O Grupo Gay de Alagoas (GGAL) cobrou da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a reativação do Grupo de Trabalho que monitorava os crimes cometidos contra a população LGBTI no estado.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
Os lideres passaram a fazer mais pressão após a morte de Júnior Oliveira, de 22 anos, nesta quarta-feira (18), após ter seu corpo encontrado com marcas de pedradas, pauladas e disparos de armas de fogo. Este é o 16º caso de homicídio à população LGBT no estado somente este ano.
Leia Mais:
73% dos jovens LGBTs da América Latina sofrem bullying nas escolas, revela pesquisa
“Nós do movimento LGBTI estamos cobrando da Secretaria de Segurança Pública a reativação do Grupo de Trabalho da SSP, que servia para monitorar esses assassinatos e cobrar dos delegados responsáveis pelas investigações os resultados do caso. Nós já encaminhamos diversas vezes um ofício para o secretário pedindo a reativação do programa, mas até agora não obtivemos resposta”, afirmou o presidente do GGAL, Nildo Correia.
Nildo ainda ressaltou que as mortes só reforçam a necessidade de políticas públicas mais eficentes voltadas a comunidade LGBTI. Com o investimento maior em segurança para que seja possível andar livremente pelas ruas sem medo de ser vítimas da violência.