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Grupo Gay cobra monitoramento dos crimes contra os LGBTs em Alagoas

Publicado em 19/10/2017

O Grupo Gay de Alagoas (GGAL) cobrou da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a reativação do Grupo de Trabalho que monitorava os crimes cometidos contra a população LGBTI no estado.

Os lideres passaram a fazer mais pressão após a morte de Júnior Oliveira, de 22 anos, nesta quarta-feira (18), após ter seu corpo encontrado com marcas de pedradas, pauladas e disparos de armas de fogo. Este é o 16º caso de homicídio à população LGBT no estado somente este ano.

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“Nós do movimento LGBTI estamos cobrando da Secretaria de Segurança Pública a reativação do Grupo de Trabalho da SSP, que servia para monitorar esses assassinatos e cobrar dos delegados responsáveis pelas investigações os resultados do caso. Nós já encaminhamos diversas vezes um ofício para o secretário pedindo a reativação do programa, mas até agora não obtivemos resposta”, afirmou o presidente do GGAL, Nildo Correia.

Nildo ainda ressaltou que as mortes só reforçam a necessidade de políticas públicas mais eficentes voltadas a comunidade LGBTI. Com o investimento maior em segurança para que seja possível andar livremente pelas ruas sem medo de ser vítimas da violência.

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