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Ex-alunos relatam homofobia, machismo e defesa da ditadura de juiz que autorizou “cura gay”

Publicado em 25/09/2017

Responsável pela liminar que autoriza psicólogos a tratarem a homossexualidade como doença, e assim, submeterem seus pacientes a terapias de reversão sexual, o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho foi alvo de acusações de antigos alunos dele, enquanto professor de direito.

Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, ex-alunos do magistrado afirmaram que na época de docente, ele costumava fazer comentários homofóbicos durante suas aulas. Além de apoiar em algumas ocasiões a ditadura militar, ele também costumava maltratar as mulheres as quais ensinava, e impedia que assuntos pró-LGBTs e feministas fossem explanados dentro de sala.

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“Sempre vinha com comentários que reduziam assuntos relacionados à homofobia e ao feminicídio. Era desagradável ter aulas com ele. No antigo grupo da sala todo mundo comentou sobre a liminar, todos indignados, mas não surpresos”, disse um dos alunos.

A posição machista e misógina de Waldemar fez até com que um dos estudantes abandonasse a disciplina lecionada por ele. “Em alguns trabalhos que debatíamos temas escolhidos por nós, os relacionados ao combate à homofobia, ao machismo ou a questão de minorias eram barrados por ele por não serem pertinentes para se debater dentro das perspectivas do direito”.

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