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Aos 74 anos, morre Rogéria, a travesti mais famosa do Brasil

Publicado em 05/09/2017

A atriz e travesti Rogéria morreu na noite desta segunda-feira (04), após dar entrada mais uma vez em um hospital no bairro da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro para tratar uma infecção urinária. A notícia foi confirmada pelo empresário da artista Alexandro Haddad, ao Uol.

Em julho, Rogéria foi internada no CTI da Clínica Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio para cuidar do mesmo problema. Na ocasião, Ela foi encaminhada para o local, após sentir fortes dores nas costas. Após uma melhora, ela recebeu alta mas voltou ao hospital, mais uma vez, duas semana depois.

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O corpo da atriz será velado no teatro João Caetano, no Centro do Rio, a partir das 11h, desta terça-feira (05). Nos primeiros momentos a entrada será restrita apenas a amigos e familiares, sendo aberto ao público a partir das 13h. O enterro será na quarta (06), na cidade de Cantagalo, no Rio de Janeiro, onde ela nasceu.

Nascida em 1943, Rogéria foi maquiadora na extinta TV Rio, e logo se tornou um ícone da comunidade LGBT ao atuar como jurada em vários programas de auditório como os de Chacrinha. Um dos seus últimos trabalhos na TV foi na novela Babilônia, da TV Globo.

A atriz, considerada por ela mesma a “travesti da família brasileira”, trabalhou com o teatro e cinema desde os anos 1960, tendo sido a primeira travesti a receber o Troféu Mambembe, em 1974. Recentemente, ela estrelou o filme-documentário Divinas Divas, de Leandra Leal.

 

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