O Exército da Insurreição e Libertação Queer (TQILA), grupo militar formado por pessoas de diferentes orientações sexuais e identidades de gênero para lutar contra o Estado Islâmico (ISIS) fez um post em apoio à Parada LGBT de Estocolmo, na Suécia, que aconteceu no último fim de semana.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
Publicada originalmente na página do Facebook The Women’s Revolution in Rojava, o registro mostra alguns dos guerrilheiros anônimos ao lado de uma bandeira do Orgulho LGBT e sob mensagens que dizem “Bichas matam fascistas!” e “Pelo direito de amar quem você quiser. Com amor de Raqqa à Parada LGBT de Estocolmo”.
Leia Mais:
Vaza suposto nude do chef de cozinha peruano Frango Noriega
Após nude vazada, Victor Vieira do MasterChef se casa com namorado francês
Os organizadores do evento em questão responderam publicamente: “Nós da Parada de Estocolmo agradecemos os cumprimentos de Raqqa. Também somos contra ISIS e o extremismo islâmico. Não nos posicionamos em relação a vocês lutarem contra ISIS, se deveriam ou como fazer isso, mas assim como vocês, não abrimos mão de lutar contra a homofobia, violência e discriminação”.
O TQILA é polêmico e causa discussões ao redor do mundo. Enquanto muitas pessoas acham que se trata de uma organização possivelmente terrorista, outras veem a iniciativa como uma retaliação inevitável e necessária aos horrores que o ISIS inflige aos LGBTs no Oriente Médio.
TQILA to Stockholm Pride thx2 @Mexlumy at YPG Media Center. Att få älska vem man vill är värt kampen! Kärlek från Raqqa till Pride Stockholm pic.twitter.com/ice2tAC07a
— IRPGF (@IRPGF) 2 de agosto de 2017