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Generais criticam veto à pessoas trans no exército dos EUA

Publicado em 04/08/2017

O veto do presidente Donald Trump à pessoas trans no exército dos Estados Unidos não foi criticado “apenas” por muitos segmentos da população, artistas e celebridades. Os próprios militares também são contra a proibição; ou, ao menos, é o caso de 56 generais e almirantes reformados que assinaram um comunicado a respeito.

O comunicado foi divulgado nessa terça-feira (1º) pelo Palm Center, que investiga questões sexuais e de gênero nas Forças Armadas. Os assinantes destacaram que “esta proibição proposta, se for aplicada, causaria significativas alterações e privaria de talento fundamental para missões”.

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Também foi dito que a proposta “comprometeria a integridade das tropas transexuais, já que lhes forçaria a viver uma mentira, bem como a seus companheiros não transexuais que deveriam escolher entre denunciar seus colegas ou desobedecer a política (…) Como resultado, a proposta poderia degradar a capacidade militar ainda mais que o falido ‘não pergunte, não responda'”. O texto faz referência a uma medida polêmica que surgiu em 1993, que impedia homossexuais no exército de se assumirem. Tal medida foi extinta em 2011.

Os assinantes do comunicado contam com nomes importantes para as Forças Armadas. Entre eles, está John Allen, comandante da coalizão internacional no Afeganistão (2011-2013) e enviado especial presidencial na luta contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque (2014-2015); e Robert Sennewald, que liderou as tropas dos EUA e da ONU na Coreia do Sul na década de 1980.

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