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Travesti assume homicídio de policial por achar que iria morrer

Publicado em 10/07/2017

Há três anos, o policial civil Dirceu Rodrigues dos Santos foi assassinado, no Jardim Campo Nobre, em Campo Grande, e cinco pessoas foram acusadas de serem os autores do crime, dentre elas, a travesti Alexia confessou o homicídio durante depoimento na 1ª Vara do Tribunal do Júri.

O julgamento acontece desde o dia 6 deste mês. No caso, a vítima e seu parceiro, Osmar Ferreira, investigavam o roubo de uma corrente de ouro quando marcaram um encontro com Alexia (registrada como Alexsandro Gonçalves da Rocha). Eles estavam à paisana, e seguiram para a casa da avó da travesti, onde a joia se encontrava.

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Entretanto, quando Osmar já estava com a corrente, ele foi atacado pelo irmão da acusada, Alexandre Gonçalves, e ficou desacordado. Então, Alexia pegou a arma do policial e atirou em Dirceu. Inicialmente, nas investigações, Alexandre havia assumido a autoria do crime, mas Alexia confessou o homicídio, no qual o fez por achar que iria morrer quando atirou em Dirceu.

A travesti também afirmou durante o depoimento que não havia roubado a corrente de ouro. Segundo ela, o dono da corrente era um amigo dos policiais, e havia deixado a joia em sua posse como garantia de pagamento depois de ficar sem dinheiro.

Os outros acusados de participação, além de Alexia e do irmão, são os irmãos Cléber e Renato Ferreira Alves, além de Giovane de Oliveira Andrade.

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