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Colégio nega ter demitido professor por ele ser gay

Publicado em 10/07/2017

O colégio JK, em Brasília, no Distrito Federal, se pronunciou sobre a demissão do professor de Língua Portuguesa, Lucas Solano, na última quarta-feira (06), após o docente alegar que o seu desligamento estava motivado por homofobia. As informações são do jornal de Brasília.

Em nota, a escola negou, mais uma vez, que Solano foi afastado das suas atividades por ser homossexual, e que nada tinha a ver com o fato dele se montar de drag queen um dia antes em uma gincana, versão sustentada pelo educador, como razão pela sua saída.

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O centro de ensino informou que o professor foi comunicado do desligamento uma semana antes do ocorrido, no qual Lucas relatou ter sido atacado por um grupo de alunos, que pularam em cima dele, após uma prova da gincana, na última terça-feira (05).

O caso tomou grande repercussão nas redes sociais. Segundo o colégio JK, Solano se aproveitou da boa relação com seus alunos para tumultuar a sua saída. “A difamação tomou medidas ainda maiores, com diversos ataques à nossa página na rede social Facebook, sendo necessário tirá-la do ar até que tudo fosse esclarecido”, disse a instituição no texto, que apontou ter orientado Lucas pela equipe de direção e coordenação acerca de demandas solicitadas que ele não conseguia atender.

 

 

 

 

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