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Urias fala sobre amizade com Pabllo Vittar e lançamento do single “Diaba”

Publicado em 05/09/2019

Edição: Matheus Henrique Menezes

A cantora Urias, anteriormente conhecida como assistente de Pabllo Vittar, acaba de lançar o seu primeiro videoclipe musical. “Diaba” é o seu single de estreia e possui uma sonoridade pesada, uma composição de resistência e ameaçadora ao mesmo tempo. Urias promete ainda muitas novidades para o final do ano! Confira a entrevista exclusiva abaixo:

Você trabalhou durante anos com a cantora Pabllo Vittar, não? O que você fazia na equipe da PV?

“Sim sim, fui assistente pessoal dele durante dois anos. Foi incrível.”

Quando é que você decidiu sair dos bastidores e subir ao palco como uma cantora também? 

“Sempre fui do palco desde pequena! O problema é que foi me ensinado que ser artista ‘não dava em nada’, então tirei essa possibilidade da mente por um tempo. E agora, anos depois, estou realizando um sonho de criança.”

Antes de ser “apresentada” ao público ao lado de Pabllo, você já planejava a sua ascensão musical?

“Antes de ser apresentada ao público, eu sempre tive uns pensamentos do tipo ‘se fosse eu, como eu faria?’ e tramava a coisa toda na minha cabeça (risos).”

“Diaba” é o seu primeiro single de trabalho e a faixa possui um videoclipe impecável, e cheio de mistérios. Quais são as mensagens por trás desta confusão na porta de um bar?

“No fundo no fundo eu fiz a música e o clipe pro meu recorte social, o T da sigla. É uma mensagem pras minhas, pra mostrar que é possível sim, a gente vai se ver em todo lugar.”

Após “Ouro” de Pabllo, vocês pretendem lançar uma nova canção juntas?

“Ah tudo é possível né, eu super faria mais uma.”

O que você e o seu som tem que se diferencias das demais travestigêneres que fazem sucesso hoje no Brasil como cantoras?

“Eu acho que todas nós temos algo diferente sabe, cada uma traz uma estética, uma voz, nunca espere o mesmo de nós. Somos muito plurais.”

Como é a indústria musical para artistas LGBTs?  Você possui contrato com alguma gravadora? Se, sim, como fora a sua trajetória até este feito? 

“Não acho que exista uma indústria musical para artistas LGBTs, são 6 ou 8 artistas LGBTs de grande destaque em um país inteiro, e eles são exceções, não regras. E eu ainda sou uma artista independente.”

Você planeja lançar um álbum ainda este ano? O que você já pode nos contar?

“Esse ano vou lançar um EP e estou muito ansiosa pra mostrar pro público como conseguimos colocar um pouco de tudo que eu gosto nas músicas.”

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