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Entrevista

Gay, Ale Monteiro sonha ser pai: “Orientação sexual não deve interferir”

Além da vontade de celebrar a data com seu pai, ele também sente, cada vez mais intensamente dentro de si, a vontade de ter um filho

Publicado em 06/08/2021

Conforme já reportamos, para casais homoafetivos existem três opções para terem filhos: adoção, inseminação intra-uterina e fertilização in vitro. A fertilização in vitro, conhecida como FIV, por apresentar melhores taxas de sucesso em relação à inseminação, é um método frequentemente escolhido pelos casais do mesmo sexo.

Nesse sentido, para Ale Monteiro, que é gay assumido, os pais homossexuais têm ganhado cada vez mais aceitação da sociedade nos últimos anos  O feriado do Dia dos Pais traz um misto de sentimentos para o diretor artístico.

Além da vontade de celebrar a data com o seu pai, ele também sente, cada vez mais intensamente dentro de si, a vontade de ter um filho. “Ser pai sempre foi um sonho. Tenho projetos para 2022”, revela ao Observatório G.

Em relação ao comportamento das pessoas e a aceitabilidade dentro do corpo social, enfatiza – “Acho que já mudou muito. Existia um estereótipo de que gays não seriam adequados para serem pais, mas é só olhar em volta e ver que tem muito hétero que faz filho e deixa abandonado. Pai não é fazer só fazer. É educar, dar amor e isso eu tenho sobrando. A orientação sexual dos pais não deve ser mais importante que o afeto”, defende.

Ale também pontua suas inspirações – “Ele e meu avô são meus heróis. Homens honrados e de poucas palavras, mas em gestos diários transbordam amor. O que levaria para um filho meu seria a compreensão, a paciência e, principalmente, a ternura ao lidar com as diferenças”, descreve o diretor. 

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