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Ikaro Kadoshi sobre Drag me as a Queen: “Um segurando na mão do outro no intuito de descobrir a melhor versão de si mesmo”

Publicado em 04/02/2019

Apresentação com campeã de “RuPaul’s Drag Race”, disputa pelo título de “Melhor Drag Queen do Mundo” pela OUT Magazine – estes são alguns títulos de Ikaro Kadoshi, drag queen que brilha semanalmente no reality “Drag me as a Queen” do E!. O reality show tem o propósito de ajudar mulheres com baixa autoestima e problemas interpessoais a encontrar sua “queen” interior. Além de Ikaro, Penelopy Jean e Rita von Hunty estão no comando do programa e dividem o palco do maestria. Em entrevista exclusiva ao Observatório G, Kadoshi fala sobre o entusiasmo para a estreia da segunda temporada do programa.

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Ikaro fala de Drag me as a Queen

– Ikaro, você já se apresentou com a campeã da nona temporada de RuPaul’s Drag Race e concorreu como a “melhor drag do mundo” pela conceituada revista OUT. Além de ser apresentadora do E!, qual sonho você ainda almeja alcançar?

Nossa. Tantos. O mundo esta aí para ser explorado. Mas desejo ganhar um Emmy com o Drag Me. E ver ele sendo transmitido pro mundo todo, para começar! Depois disso, o universo é sábio e se encarrega do resto. Quem planta o bem sempre recebe o bem.

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– Dentro do “Drag Me as a Queen”, qual participante mais te marcou? Você já se identificou com alguém no reality?

Todas me marcam de forma única. E me identifico com todas… sem exceção. Talvez por ser o mais velho e ter experiências diversas de vida, me identifico com todas as histórias de alguma forma por que passei por praticamente todas de maneiras diferentes. Ali não é um programa comum. É uma troca. Uma imersão na análise do humano. Um segurando na mão do outro no intuito de descobrir a melhor versão de si mesmo – que ali chamamos de diva.

Novidades

– O que terá de novo na segunda temporada do “Drag Me as a Queen” e você pode nos contar?

Olha, o que eu posso contar e que tudo está mais profundo em relação às histórias de vida. As performances estão mais elaboradas e surpreendentes. E algumas surpresas acontecerão (daquelas que se eu falar agora eu perco meu emprego – risos!). Mas eu garanto, chama a família, sente no sofá, pegue sua massa cinzenta e um aperitivo e vamos ter muito pra conversar!

– Além de Pabllo Vittar, quais outras drag queens você acredita que deveriam ser reconhecidas pelo grande público, também?

Todas as drag queens devem ser reconhecidas. Se nós tivéssemos a educação histórica de formação do mundo, desde o teatro na Grécia, passando pela sociologia e psicologia, iríamos todos entender o tamanho do significado que uma drag queen exerce no contexto social vigente no planeta Terra hoje. A drag queen quebra todos os paradigmas possíveis existentes e se torna uma ferramenta de questionamento de até que ponto eu observo a pessoa pelo gênero ou se a observo como ser humano…

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