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Segurança: Aplicativos de relacionamento gay voltaram com tudo no novo normal após a pandemia

Todos os cuidados precisam ser tomados quando nos envolvemos com um desconhecido por um app

Publicado em 16/08/2021

O cenário de aplicativos sexuais ficou em stand-by nos últimos meses devido a pandemia que encaramos da COVID-19 desde março de 2020. No entanto, a previsão é de um grande crescimento de uso nos próximos meses com o fim desse recesso em nossas casas para os cuidados contra o coronavírus. Porém, uma coisa que nunca deve ser deixada como secundária é nossa segurança no envolvimento por estes meios de acharmos um par.

Os cuidados devem ser tomados desde a bibliografia colocada em seu perfil até as fotos que são incluídas no aplicativo. A segurança deve ser colocada como prioritária, para que diminua a probabilidade de qualquer ataque por ciberameaças como a perseguição virtual (stalking) e o doxing. O cuidado acaba diminuindo um pouco a vulnerabilidade do envolvido no app.

Entre os detalhes que expõe os usuários, muitas vezes, são também convidados a compartilharem seus respectivos lugares de trabalho, instituições educacionais que frequenta, entre outras informações que podem ser úteis para pessoas má influenciadas em te perseguir, acompanhar e extrair possíveis dados que o comprometa. Para aumentar o conforto no uso desses facilitadores de relacionamento é recomendado não compartilhar muitas informações pessoais, como: Sobrenome, empregador, fotos com amigos, visões políticas.

Também é indicado não vincular outras contas de mídias sociais ao seu perfil, como: Facebook, Twitter, Instagram, Tik Tok, LinkedIn. Caso seja possível, selecione sua localização manualmente, utilize também a autenticação de dois fatores. Quando finalizar a utilização do aplicativo por um grande espaçamento de tempo, exclua sua conta no app. Por fim, a última dica, antes de passar para um outro aplicativo mais usual de conversa (por exemplo: WhatsApp), converse com a pessoa pelo aplicativo do próprio app de relacionamento.

Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!

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