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Militância

Como não militar errado com a nossa comunidade LGBTQIA+?

Os estereótipos fazem parte da nossa vida LGBT e nos norteiam com tons preconceituosos

Publicado em 15/06/2021

Neste mês de junho comemoramos mundialmente o orgulho de sermos LGBTQIA+. Dentro de todas estas comemorações, precisamos sempre ressaltar a importância de andarmos de mãos dadas em prol das novas conquistas para todos, todas e todes. Tudo que iremos conquistar, só será possível, se pensarmos como comunidade, de uma maneira coletiva.

Com o passar dos anos, as lutas por nossos direitos LGBTs fizeram com que as pessoas pudessem passar pelo processo de autoaceitação e encarar o mundo através de uma nova realidade, mas esta não é uma realidade para todos. Dentro da nossa própria comunidade, muitas vezes, estereotipamos pessoas sem qual finalidade ou propósito assertivo.

Estereótipos são as possíveis formas que as pessoas tratam de modo comum e generalizado sobre respectivos grupos e indivíduos. Afinal, trata-se de um julgamento formado a respeito de uma pessoa, segundo a percepção de uma sociedade cis heteronormativo. A relação entre estereotipo e nossa comunidade, pode ser rapidamente identificada nos papéis artísticos dos atores representando um home gay, como afeminado.

Quando as personagens são lésbicas, diretamente eles associam a uma mulher com cabelo curto, se referenciando ao sexo “masculino”, por uma sociedade patriarcal. Se for bissexual ou Pansexual, as pessoas no cinema, série ou novela te tratam como uma fase, uma vida promiscua e de muita confusão. Uma pessoa trans é retratada como alguém infeliz, quando não é feito um grande evento com a participação de um ator ou atriz transexual.

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