Na última segunda-feira (11), no “dia de Jerusalém”, aconteceu conflitos assustadores entre o exército israelense e uma facção radical na faixa de Gaza. Ao total foram 20 mortes por ataques aéreos realizados pelos israelenses e mais de 300 feridos. Não é de hoje de que ocorre esses conflitos no Oriente médio entre esses dois grupos, desta vez ressurgiu os ataques, pois militares palestinos dispararam mais de 150 foguetes contra Israel.
Veja também:
Muitas famílias palestinas foram despejadas, pois o bairro Sheikh Jarrah era habitado anteriormente por judeus, mas, quando a Jordânia conquistou o território, eles foram expulsos e os árabes foram para lá. Tempos depois, famílias judias estão lutando novamente pelo território, desta forma, retirando famílias árabes das suas casas. A violência também pode ser vista na rede social Tik Tok, alguns vídeos viralizaram com os jovens palestinos esbofeteando judeus ortodoxos por diversão.
Esses acontecimentos só ampliaram os conflitos e revolta entre judeus, árabes e palestinos. Outro problema foi quando Israel impôs um limite de 10.000 pessoas nas orações na Mesquita de Al-Aqsa, durante o Ramadã. Ao rejeitar dezenas de milhares de palestinos, agravou o confronto entre as duas partes. Contudo, Israel ainda vive uma grande indecisão política, pois segue com governo transitório e indefinido a dois anos.
Por fim, no dia de hoje (11), um prédio de 13 andares em Gaza foi ao chão depois de ter sido atingido por foguetes disparados por Israel. O edifício abrigava um escritório utilizado pela liderança política do Hamas, grupo que controlava a faixa de Gaza (considerado grupo terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia). Os habitantes do edifício e as pessoas que habitavam nas proximidades da região atingida foram avisados para evacuar a área com cerca de uma hora antes.