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Problema Social

Assédio sexual: As faces da violência com as mulheres lésbicas

A violência contra o movimento LGBT têm crescido constantemente

Publicado em 14/08/2021

As mulheres lésbicas são as mais atingidas pela violência sexual, incluindo o crime de estupro. A maioria dos casos acontecem dentro de suas próprias casas e no âmbito familiar, devido o preconceito em que é cultivado em famílias tradicionais culturalmente. O complemento dos outros casos é em vias e espaços públicos. No entanto, a um crescimento em agressões dentro de casa por sua parceira de relacionamento.

As mulheres já carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereotipagem de gênero, mas os casos de agressões aumentarem dentro de um relacionamento, ainda mais, onde ambas vivenciam o mesmo contexto de preconceito de uma sociedade ultrapassada, causa preocupação na saúde e segurança pública. Pois ainda vivemos em um mundo machista, porém essas agressões seriam de uma mulher em outra mulher.

A violência a mulheres lésbicas é refletida através do termo “Lesbofobia”, em que caracteriza a intersecção entre a popularmente conhecida homofobia e o sexismo contras as mulheres. Sendo levado a um ponto de entendimento sobre a negatividade a relação de mulheres lésbicas e bissexuais como indivíduos ou grupos sociais. Essa expressão engloba o preconceito, discriminação e abuso que afeta essas mulheres lésbicas diante de uma sociedade machista.

As violências domésticas podem se manifestar através dos atos físicos, psicológicos, sexuais e econômicos a respectiva parceira de um relacionamento lésbico. Devido o preconceito imposto externamente na sociedade, muitas vezes, estes casos são abafados e escondidos, pois hoje, ainda não há políticas públicas para resolução desses casos por meio da lei vigente e conhecida, Maria da Penha, em que tem como iniciativa proteger a mulher de violências em qualquer âmbito.

Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!

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