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Policiais treinam para aprimorar tratamento com comunidade LGBTQ+, no RJ

Publicado em 06/02/2019

Policiais da Delegacia de Combate a Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Rio de Janeiro, estão realizando treinamento para lidar de forma mais adequada possível com o público que atendem. De acordo com O Globo, as aulas são por conta do programa estadual Amizade Rio LGBT, que substituiu o Rio Sem Homofobia.

O primeiro dia de treinamento teve como foco o aprimoramento do trato com público. Responsável por uma das aulas, a transexual Alessia Almeida tratou de temas como o uso correto de pronomes com pessoas trans. Ela explicou que, quando se trata de travestis, o certo a ser usado é o pronome “a”.

A psicóloga Luiz Salas ensinou aos agentes sobre o uso a expressão “opção sexual”, que já não é mais adequada. O ideal é que se nomeie “orientação sexual”, expressão que melhor retrata a forma como as pessoas se relacionam afetiva e sexualmente. Uma vez que a sexualidade de alguém não é questão de escolha.

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Presente na palestra, o delegado Gilbert Stivanello comentou que as nomenclaturas do vocabulário dão “um nó na cabeça”. “Quando se trata de sexualidade e gênero, há 72 nomenclaturas diferentes. É necessário lapidar isso para melhor compreender a realidade de cada grupo” disse Stivanello. Na ocasião, o delegado acrescentou que a unidade já atendeu a dez casos de homofobia.

A superintendente estadual de Políticas Públicas LGBTErnane Alexandre, explicou as intenções do treinamento. “Queremos que os inspetores se sintam seguros ao atender essa população.”

No ano passado, o Rio Sem Homofobia recebeu 231 casos de violência contra LGBTs. 78 delas foram agressões físicas.

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