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Michael Jackson é definido como “um predador sexual” por advogada que o denunciou

Publicado em 07/02/2019

Após o documentário Leaving Neverland chocar o público do Festival de Sundance, a advogada Gloria Allred voltou a se pronunciar sobre seu caso delicado com Michael Jackson. Em 1993 e 2002, a jurista foi aos tribunais por ter movido um processo contra o cantor. As acusações eram de pedofilia e abuso sexual.

Em entrevista ao TMZ, Gloria Allred comentou algumas de suas motivações. “Há várias acusações sérias sobre pedofilia contra Michael Jackson, e ele pagou milhões de dólares em acordos [judiciais]. E isso tem que fazer parte do seu legado, além da música. Quem ele molestou ninguém sabe, mas eu acredito que ele era um predador sexual”, afirmou Gloria.

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De acordo com o Observatório de Música, a advogada é autora de duas ações penais contra o artista. Em 1993, Allred representou Jordan Chandler, que havia acusado o cantor de abuso sexual. Ele chegou a obter um acordo final de U$20 milhões como indenização.

Em 2002, a jurista escreveu uma carta para as autoridades dos EUA solicitando que Michael Jackson fosse investigado. Seu incentivo, desta vez, foi o incidente em que o artista mostrou seu filho na varanda de um hotel, em Berlim, num cenário perigoso.

Falecido em junho de 2009, as polêmicas em torno de Michael Jackson voltaram à tona por conta da exibição de Leaving Neverland. O documentário ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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