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BBB 19: Polícia Civil vai apurar denúncias de racismo e intolerância religiosa no reality

Publicado em 12/02/2019

Ao mesmo tempo que se revolta por conta de comentários homofóbicos dentro da casa do BBB 19, o público também não se mostra satisfeito com o comportamento de participantes que, supostamente, destilam racismo e intolerância religiosa em suas afirmações. Por conta de denúncias, a Polícia Civil do Rio de Janeiro irá apurar as acusações.

De acordo com o G1, as investigações serão feitas pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) e estão sob sigilo. Não foram informados quais participantes estão sendo investigados. No entanto, o cenário é previsto por conta da repercussão que os casos têm na internet.

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Nos últimos episódios, declarações do barman e vendedor de queijos Maycon Santos e da bacharel em direito Paula von Sperling Viana foram as que mais incomodaram os internautas. As conversas que os dois têm são sempre direcionadas à designer e percussionista Gabriela Hebling e ao cientista social Rodrigo França. Ambos são negros e LGBTs.

Durante uma festa, Maycon afirmou que sentiu um arrepio ao ouvir “músicas esquisitas” enquanto os dois estavam na festa. A música que estava tocando era Identidade, de Jorge Aragão. Enquanto ouviam, Gabriela e Rodrigo estavam emocionados, de mãos dadas.

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Em outro momento, Paula também foi acusada de preconceito. Um dos casos é o que ela estava contando sobre o assassinato de uma mulher que morreu esfaqueada. “E aí eu pensei que ia chegar um faveladão lá, mas, quando eu vi, o cara era branquinho, morou não sei quanto tempo na Austrália ou no Canadá, não sei“, disse ela.

Posicionamento da Globo

Em nota, a TV Globo se pronunciou sobre o assunto. “Não fomos notificados, mas é importante pontuar que a Globo respeita a diversidade, a liberdade de expressão. E repudia com veemência qualquer tipo de intolerância e preconceito, em todas as suas formas. Desde 2016 a emissora mantém no ar a campanha ‘Tudo começa pelo Respeito’, em parceria com UNESCO, UNICEF, UNAIDS e ONU MULHERES, que atua na mobilização da sociedade para o fortalecimento de uma cultura que não apenas tolere, mas respeite e discuta amplamente os direitos de públicos vulneráveis à discriminação e ao preconceito. Desta forma, é importante reiterar que qualquer manifestação pessoal, equivocada ou não, feita pelos participantes do programa, não reflete o posicionamento da emissora.”

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