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Novas denúncias confirmam perseguição a gays na Chechênia

Publicado em 16/01/2019

Após informações divulgadas na última semana, novas denúncias sobre perseguição contra homossexuais, na Chechênia ganharam força nesta segunda-feira (14).

“Desde o fim do mês de dezembro de 2018 ocorreram novas prisões de homens e mulheres por causa da suposta orientação sexual”, comunicou a associação LGBT russa.

“Segundo nossas fontes, cerca de 40 pessoas foram presas e pelo menos duas morreram torturadas.”, continuou. As informações são da agência RFI.

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Igor Kotchetkov, diretor da ONG, ressalta que as autoridades da Chechênia confiscaram os passaportes das pessoas detidas, para impedi-los de deixar o território. Eles foram ameaçados e forçados a assinar formulários, segundo Kotchetkov.

Governo nega

Segundo a agência Efe, o porta-voz do controverso líder Ramzan Kadyrov negou que haja campos de concentração para LGBTs. “Na república chechena, não existe nenhuma prisão ou local de detenção que não faça parte do sistema carcerário”, assegurou.

O governo ainda acrescentou que também não existem gays na Chechênia. “Não se pode prender ou perseguir quem simplesmente não existe.”, declarou. “Se existissem pessoas assim na Chechenia, as forças de ordem não teriam nenhum problema, porque seriam os próprios familiares a mandarem essas pessoas para aquele endereço do qual não se volta”, completou o porta-voz

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