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Denúncias acusam Chechênia de manter campos de concentração para homossexuais

Publicado em 14/01/2019

Uma nova onda de perseguição contra homossexuais na Chechênia começaram a vir à tona na última sexta-feira (11). Denúncias vieram à tona em uma publicação feita pelo jornal investigativo russo Novaya Gazeta.

Segundo as fontes locais, centenas de homossexuais tinham sido detidos e torturados pelas autoridades há cerca de um ano e meio. Alguns até morreram com as agressões. “Na Chechênia, foram retomadas as prisões de meninos e meninas da comunidade LGTB. Peço a todos que ainda estão em liberdade de levarem esse comunicado a sério e fugirem o quanto antes. Entrem em contato com defensores de direitos humanos, amigos e veículos de imprensa que possam ajudar”, alertou uma mensagem na rede social VKontanke.

O porta-voz do controverso líder Ramzan Kadyrov negou que haja campos de concentração para LGBTs. “Na república chechena, não existe nenhuma prisão ou local de detenção que não faça parte do sistema carcerário”, assegurou.

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O governo ainda acrescentou que também não existem gays na Chechênia. “Não se pode prender ou perseguir quem simplesmente não existe.”, declarou. “Se existissem pessoas assim na Chechenia, as forças de ordem não teriam nenhum problema, porque seriam os próprios familiares a mandarem essas pessoas para aquele endereço do qual não se volta”, completou o porta-voz.

Apesar da negativa do governo, desde 2017, surgem relatos de perseguições e “campos de concentração.” As informações são da agência Efe.

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