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Após sugerir morte de Jean Wyllys, desembargadora disse estar brincando

Publicado em 30/01/2019

A desembargadora Marília Castro revelou em entrevista à ConJur que não passou de uma
brincadeira a declaração feita dias atrás ao comentar sobre o anúncio da renúncia de Jean Wyllys do cargo de deputado federal, ao qual foi eleito.

Ela explicou que comentava sobre o assunto com um amigo, que não é magistrado, em uma conversa privada, no seu perfil no Facebook. “Eu não sugeri nada de morte dele. Meu amigo é que sugeriu que se houvesse… porque naquela época, tem uns três anos, se discutia intervenção militar, começaram a falar de intervenção militar, se os militares voltassem, o que iriam fazer. E esse meu amigo, de brincadeira – porque era tudo brincadeira no Face –, falou ‘mas quem você acha que seria fuzilado?’. Aí eu falei, de brincadeira também: ‘Quem não escaparia de um fuzilamento profilático eu acho que seria o Jean Wyllys’. Mas só isso. Não sugeri que ele fosse morto”, defendeu.

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Defesa das declarações

Castro afirmou ainda que o político utilizou da fala dela para de auto-promover, comparando que ele havia feito comentários de cunho ainda piores sobre outras pessoas. Além disso, negou que tenha contribuído para o aumento do clima de ódio apontado por Wyllys, e ainda pôs em dúvida os motivos dele para deixar o Brasil.

Esta última declaração foi feita em uma publicação feita pelo juiz do trabalho Ney Rocha na qual ela foi marcada na rede social. “Pra mim isso tem um misto de vitimíssimo e fuga. Está se fechando o cerco ao tal Adélio que deu a facada no Bolsonaro. Jean Wyllys seria um dos possíveis contatos de Adélio”, declarou Rocha. “Ney Rocha, eu tenho certeza absoluta disso”, apoiou Marília.

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 “O ‘certeza absoluta’ não era em relação a isso. Era em relação a algo que o Ney Rocha tinha falado antes. Eu não posso dizer que ele esteja envolvido com a facada. Eu não sei. Não tenho a menor ideia.”, garantiu.

Esquerda mau-humorada

A magistrada ainda acusou a esquerda de “não ter senso de humor”. Questionada se consideraria a esquerda uma doença mental, ela se esquivou. “Eu acho que eles são perigosos. Eu acho que socialistas com esse tipo de pensamento…

“As pessoas que dizem que nós, conservadores, temos que ser tratados à bala, têm que ser segregadas da sociedade. Essas pessoas são perigosas. Pessoas que invadem fazendas, lideradas pelo Boulos [líder de um movimento por moradia], pelo Stédile [líder do MST], são criminosos”, disparou.

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