Um homem britânico foi condenado a cinco anos de prisão por ser mandatário de forçar o seu filho, então com 11 anos, a fazer sexo com a madrasta. O ato aconteceu em uma tentativa de fazer com que o garoto não se tornasse gay. O processo foi aberto pela própria vítima, que hoje tem 36 anos.
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A justificativa para a pedofilia foi confirmada pelo acusado Richard Dowling, de 62 anos, perante o tribunal. A mulher do pai do garoto também foi considerada culpada a oito anos em regime fechado por consumar o ato com um menor.
“Eles roubaram minha inocência e arruinaram minha infância. Era o dever do meu pai me proteger”, afirmou Daniel Dowling ao tabloide Sunday Mirror.
Ele contou ao jornal que o abuso começou em um dia que os três brincavam com um jogo de tabuleiro, quando o pai sugeriu que quem perdesse tirasse uma peça de roupa. Logo, a sua madrasta estava nua e o seu pai o forçou a beijar os seus seios.
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As sessões criminosas então, se repetiram por três anos, ocasionando a perda da virgindade do jovem durante algum dos abusos. Inicialmente feito a pedido do pai, porém logo ela passou a agir por conta própria.
“Fui sexualizado em uma idade jovem demais. Sexo hoje é um trauma pra mim e não significa nada. As poucas memórias felizes da minha infância foram sobrepostas pelos traumas de tantos abusos”, lamentou Daniel.